segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Vida de amante, ilusões e esperanças

O que faz com que pessoas que sonham com o amor aceitem viver uma relação que só cabe entre quatro paredes? As ilusões e as esperanças da vida de amante.




Esposas, maridos, amantes.

Nos contos da carochinha, depois do casamento do príncipe com a sua amada, sob as bênçãos das fadas madrinhas, as histórias terminam com um "foram felizes para sempre". O fascínio pelo sonho de um amor eterno continua presente em homens e mulheres de todo o planeta.

Mas, ao contrário do que desejariam os que embarcam no sonho da união perfeita, princesas e príncipes encantados transformam-se, com freqüência, nos sapos e bruxas que dão origem a todo tipo de baixarias, em processos de separação e divórcios que lotam as varas cíveis e os consultórios de psicologia de todo o mundo.



Como explicar, então, a indústria do casamento, cada vez mais próspera? O fato é que os casamentos continuam em alta ao mesmo tempo em que as estatísticas apontam para um número cada vez maior de separações. As uniões que duravam para sempre na geração dos nossos avós têm vida cada vez mais breve.

Falta de intimidade, pouco ou nenhum diálogo, tédio e dificuldades do cotidiano acabam com as expectativas da felicidade a dois e abrem espaço para a chegada do amante. A verdade é que, no complexo universo da vida a dois, existem muito mais mistérios do que supõe a vã filosofia, diria o poeta.

A chegada do amante.

Muitos casais permanecem juntos por conveniências diversas, medo de tomar uma atitude, ou mesmo inércia. Sem emoção e sem cumplicidade entre os parceiros, o casamento se transforma num contrato a ser cumprido. Ambas as partes já não se dão ao trabalho de perceber os sentimentos e desejos do outro.


Falta amor e sabedoria na receita desses casamentos em que os ingredientes colocados na relação não satisfazem às expectativas da vida a dois que ambos trouxeram para a relação .

Este quadro de frustrações, ressentimentos e falta de comunicação é o cenário perfeito para a chegada de um terceiro. Em geral, atraentes e disponíveis, eles oferecem a alegria e o descompromisso que faltam no cenário doméstico.

A dinâmica desse tipo de relacionamento

O início desse tipo de relacionamento costuma ser apaixonado uma vez que os amantes se lançam ao prazer do sexo e vivem cada momento intensamente.

Mesmo se não há sentimentos envolvidos, o sexo pode ser tão compensador que leva o homem a sentir-se novamente o macho potente e valorizado, capaz de despertar a sexualidade plena da fêmea.

Para a mulher, sentir-se conquistada, seduzida e desejada dá a ela o sentimento de estar sendo amada e aceita o que torna aberta para o sexo pleno já que o caminho para fazer com que uma mulher se solte sexualmente passa pelo seu coração.


Sem o peso da responsabilidade, longe dos problemas do dia a dia, eles e elas fazem dos amantes um motivo de prazer e estímulo para enfrentar as chatices da vida doméstica.

John Gray, que há mais de 20 anos vem trabalhando com casais, afirma que o caminho para o coração do homem passa pelo sexo. Ao contrário, o caminho para o sexo com a mulher passa por seu coração.
Se as mulheres têm necessidade de muito contato afetivo e sedução para se abrirem para o sexo, com eles, o processo é inverso. " O sexo pleno é o caminho mais poderoso para abrir o coração de um homem e ajudá-lo a sentir seu amor e expressá-lo a uma mulher", diz o terapeuta.

O maior problema das mulheres que são esposas está em esquecerem os desejos e aspirações sexuais, voltando-se exclusivamente para as questões da vida prática da família. Cabe à amante exercer o equilíbrio da relação do casal, fazendo com que marido e mulher possam continuar juntos na empresa do casamento.

Já o homem, costuma esquecer que a sua mulher é uma fêmea e que mesmo diante das dificuldades do dia a dia, é possível despertar nela o desejo sexual, usando o caminho do coração.

O papel da(o) amante, romantismos à parte, é o de impedir (ou pelo menos adiar ) que a baixa qualidade do relacionamento do casal se torne insuportável e a separação inevitável.

Existem, raras exceções, de mulheres e de homens que escolhem ser amantes por não dsejarem uma relação de compromisso. Como querem conservar a sua liberdade, muitas vezes, fazem a opção de se tornar amantes.


Geralmente, mulheres que cresceram vivendo a rivalidade com a mãe ou com uma irmã, as chamadas “filhinhas do papai”, têm prazer em se relacionar com o homem de outra mulher.
Homens com problemas de relacionamento com a mãe na infância, que disputaram a sua atenção com o pai também podem se transformar em pessoas que aceitam o papel de amante.

O que leva uma mulher ou um homem a abrir mão do papel principal no filme de suas vidas costuma ser explicado por uma baixa auto-estima que pode ter origens na infância e no relacionamento com os pais como vimos acima.

Fonte:www.vaidarcerto.com.br


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